terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

LEMBRETES HISTORIOGRÁFICOS PARA O TERROR:


1 - Falta imprimir nos livros de História, no capítulo das Cruzadas, da Santa Inquisição ou de toda a Idade Média, o termo: "práticas terroristas de fundamentalismo católico".

2 - Destacar que as ações de Israel contra a Palestina configuram "práticas terroristas de fundamentalismo judaico".


3 - Grifar, em qualquer passagem sobre Ditaduras Socialistas, o termo: "práticas terroristas de fundamentalismo ateu".


4 - Reiterar que Nazi-fascismo são "práticas terroristas de fundamentalismo evolucionista", e o evolucionismo, sabe-se, é a base de todo o Espiritismo, ainda que este  não tenha sido até agora cunhado por uma casta política detentora (ou usurpadora) de poder, o que pode ser, em termos sociológicos, apenas questão de falta de tempo e ocasião.


5 - Negritar que, pela reinterpretação bíblica ao seu gosto  apropriada, e pelos desdobramentos sociais intrínsecos, o Capitalismo disseminado com o programa  "American Way of Life" carrega em si traços imensuráveis de ditadura e, consequentemente "prática terrorista de fundamentalismo protestante".


6- Rodapear que "Terror", ao que parece, é o status quo vigente no mundo  desde que o Homem saiu das cavernas, fisgado (dentro de si)  pelo mundo das ideias. É, pois, o instrumento pelo qual buscamos aquilo que verdadeira e profundamente amamos, ou seja: "fundamentalismo platônico na prática".